A ABRANETWORK, empresas de produtos, de serviços e pessoas que foram lesadas por piramides financeiras, entraram com diversas denúncias em muitos órgãos, inclusive policiais.
As denúncias que estão sendo investigadas irão deflagar em breve a maior operação contra os esquemas Ponzi do país.
As provas contundentes estão nos autos de inquérito das investigações.
Os órgãos de governo brasileiros já entendem que as criptomoedas como o Bitcoin, são legitimas, no entanto, as mesmas são muito usadas como pano de fundo para esquemas fraudulentos.
“Tivemos que mudar nosso protocolo interno. Não dá pra auditar a cada seis meses empresas deste segmento, porque nesse período, uma empresa nasce, cresce e morre” afirma Alexandre Vieira, Vice Presidente da ABRANETWORK.
“Mudamos nossa metodologia de filiação das empresas e de verificação do caixa, das atividades, dos planos e da viabilidade delas, para ajudar mais na transparência e segurança para as pessoas. Vai ficar mais difícil uma piramide sobreviver com nossa metodologia de aferições a partir de agora”.
“Muitas empresas usam o nome da ABRANETWORK de forma irregular, indevida e fantasiosa. Isso vai acabar”, sentencia.
A ABRANETWORK, divulgará até segunda feira próxima, tudo o que fez e fará pela legitimidade do mercado.
Enquanto isso, cerca de 60 líderes e 14 empresas estão na mira da ABRANETWORK, da Policia Civil e do Ministério Público.
A Policia Civil inclusive, está fazendo cobertura presencial de praticamente todos os eventos de empresas de criptomoedas no estado de São Paulo.
A ABRANETWORK está processando líderes e empresas que usaram o nome dela indevidamente ou associando a instituição a empresas que estão sendo auditadas.
Existem hoje cerca de 600 piramides atuando no Brasil e a ABRANETWORK vai jogar pesado contra elas e a favor das empresas legitimas, como sempre fez.
Agora e aguardar os próximos passos das operações policiais, as denúncias do MP e as decisões judiciais que se seguirão.
A ABRANETWORK estará sempre apoiando em tudo que puder todos os órgãos que lutam e defendem o o trabalho legítimo, o empreendedorismo sadio e as empresas honestas.