Seu patrocinador, que era Imperial Diamante, saiu do negócio para fazer outra empresa de MMN, afetando enormemente a rede de André.
O carioca André Nascimento, formado em contabilidade que trabalhava vendendo sapatos no Rio de Janeiro, começou a ter sua vida transformada, quando entrou para a Hinode há quase 5 anos.
Recentemente, ele declarou que a saída de seu patrocinador, foi um divisor de águas em seu negócio, porque juntamente com suas principais lideranças, montou uma forte estratégia para reter a rede e mais do que isso, sair de 400 mil pontos, para 1 milhão e duzentos mil pontos.
André e sua esposa Pamela Barbosa, conseguiram a façanha de formar 6 novos Diamantes, 4 novos Diamantes Elites, 4 novos Duplos Duplos Diamantes , 1 novo Duplo Diamante Elite e 1 novo Triplo Diamante.
Mas conseguiram como? Que estratégia foi essa?
É fake a noticia de que o sucesso aconteceu por conta de uma estratégia diferenciada. Na verdade, André ganhou todas as linhas que pertenciam a seu patrocinador, ex Imperial.
Com essa “jogada”, ele acabou virando mais um garoto propaganda de empreendedor bem sucedido, que cresce muito rápido para ser exemplo para outras pessoas entrarem na empresa.
Como se sabe, um distribuidor não consegue herdar todas as linhas de seu patrocinador, sem que a empresa migre as redes.
A questão é: essa movimentação é ética, legal e transparente?
Toda a linha ascendente aceitou essa migração, através do TI ou sequer teve ciencia?
Não estamos questionando a competência do Líder, mas levantando uma lebre: essa jogada para “fabricar” um case é correta?
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