Philip Han voltou para aplicar mais um golpe no mercado mundial.
Depois da FX, pirâmide que gerou grandes ganhos para diversos piramideiros no Brasil e da F2, que não emplacou, Philip Han, lança a MyHash, garantindo que o negócio será 300% maior que a FX.
Em vídeo e áudio ele explica:
“Olá Liderança, como estás? Eu Philip Han estou liderando um grande projeto na Suíça.
Banqueiros vinculados a um banco na Suíça estão lançando um grande projeto de classe mundial.
Foi aprovado na Suiça, um padrão para regulamentar tokens em bancos, este é o início da revolução e eles entenderam que precisam usar essa tecnologia e querem ser os primeiros a popularizar os tokens.
Então, eles estão lançando um plano de marketing muito bom onde eu Philip Han irei iniciar e teremos muito sucesso como foi na Fx.
Toda a rede já está conosco e todos estão ansiosos para começar porque será incrível.
Haverá um grande evento na Suíça para os principais líderes.
Chegou sua hora. Sai dessa vez na frente.”
SOBRE O GOLPE DA FX E DA F2
Todos os empreendedores e investidores da FX e da F2 do Brasil e da Coréia, receberam o dinheiro de volta. Mas empreendedores e investidores de mais de 30 países perderam milhões e milhões de dólares.
Philip Han tem dupla cidadania e foi por este motivo que pagou a rede brasileira e coreana.
Philip Han responde por centenas de processos em vários países e o fim da FX foi marcado por um acordo com a Promotoria Brasileira e com a Receita Federal para não ser preso.
Quando lançou a F2, mudou o plano, e os ganhos já não eram tão atraentes e expressivos, porque ele tentou lançar um plano mais sustentável.
O fato é que a empresa não decolou porque o plano era ruím, quando comparado a outras piramides.
MYHASH JÁ NASCE SENDO INVESTIGADA
A primeira medida de vários órgãos do Brasil, é se antecipar ao golpe, investigando os líderes que farão o negócio.
Criminalizar o líder é um caminho mais fácil para punir os golpistas piramideiros e moralizar o mercado.
A idéia é fazer da MyHash, o exemplo do que acontece com quem se mete em esquemas Ponzi.
Uma Black List com o nome dos líderes que estão no negócio; rastreamento dos ganhos; a exposição pública para arrecadar dinheiro da população através do crime contra a economia popular, entre outras iniciativas serão tomadas.
Conforme a própria divulgação do Philip Han, os donos do negócio não são citados. Tampouco os donos dos bancos.
A escolha da Suiça como sede do golpe, também foi estratégica, porque assim ele acredita que vá poder se esquivar da justiça brasileira.
OS RISCOS
Não é porque ele pagou duas vezes a rede brasileira, que pagará a terceira, afirma um delegado da Policia Federal. “Ganhar a confiança das vitimas, para dar um golpe final, é um recurso que estelionatários e criminosos fazem uso.”
Ou seja, dessa vez, pode ser que todo mundo perca o dinheiro, exceto os “cabeças” da rede que serão desde já investigados e rastreados para punição exemplar que acabe com esse mal no Brasil.
Além disso, órgãos governamentais, em aliança com Governos, Policias Federais de outros países, com apoio do FBI e da Interpol, atuarão trocando informações.
Ganhar dinheiro, roubando o patrimônio e a economia das pessoas, fingindo que não sabia de nada, com líderes se passando por vítimas, com argumentos tipo “eu não sabia que era pirâmide”, não irá colar mais.
Os justiceiros de plantão, nem precisarão entrar em ação, porque o alinhamento contra a My Hash e outros golpes como Genome e outros não passará impune.