A Natura Cosmetics, com sede em São Paulo, agora conhecida como Natura Group, lançou recentemente seus resultados financeiros para o terceiro trimestre de 2017. A receita líquida consolidada foi de R$ 2.365,4 milhões, um aumento de 24,3% em relação ao terceiro trimestre de 2016 O EBITDA consolidado atingiu R$ 450,4 milhões, um aumento de 40,8% em relação ao terceiro trimestre de 2016 e o lucro líquido foi de R$ 61,0 milhões.
Nos primeiros nove meses de 2017, a receita líquida consolidada foi de R$ 6.119,8 milhões, um aumento de 8,9% em relação aos primeiros nove meses de 2016. O lucro líquido atingiu R$ 413,4 milhões, ante R$ 318,5 milhões nos primeiros nove meses de 2016.
“Este trimestre representa um marco histórico para a Natura: com o fechamento da aquisição da The Body Shop, tomamos um passo decisivo para se tornar um grupo global, multi-marca e multicanal, com três empresas e marcas diferentes comprometidas com práticas comerciais éticas e sustentáveis que geram impactos sociais positivos “, disse o CEO João Paulo Gonçalves Ferreira.
As despesas do terceiro trimestre incluem um mês de resultados da The Body Shop, que a empresa consolidou em 1º de setembro, bem como os efeitos não recorrentes desta transação e outras despesas pontuais. “Nossos resultados excluindo esses efeitos demonstram a saúde e a força do grupo que estamos construindo”, disse Gonçalves Ferreira. “Neste trimestre, a Natura retomou seu crescimento e liderança em várias categorias estratégicas no Brasil, mantendo um forte ritmo de expansão na América Latina. Aesop reportou mais um ano de vendas fortes, enquanto a The Body Shop também contribuiu para o nosso desempenho robusto. O lucro líquido antes dos efeitos da aquisição da The Body Shop cresceu significativamente, impulsionado pela recuperação do nosso desempenho no mercado brasileiro “.
No trimestre, a empresa fez avanços no desenvolvimento sustentável, incluindo parcerias para alavancar seu impacto social e ambiental positivo e reduzir suas emissões de carbono. Os compromissos da empresa foram recompensados pela sua inclusão, pela primeira vez, no índice FTSE 4 GOOD, que reconhece empresas com fortes práticas ambientais, sociais e de governança.