Já faz pouco mais de um ano, que o Facebook, Instagram e Google, estão censurando e boicotando o MMN no Brasil e no mundo.

Para as gigantes do mundo web, o MMN está intimamente ligado a pirâmides, fraudes e esquemas.

Uma visão mais do que deturpada e limitada de uma atividade regulamentada em diversos países do mundo, que promove a ascensão econômica e social das pessoas e movimenta bilhões de dólares em todo o mundo.

O boicote está acontecendo, porque estas empresas estão limitando as publicações, excluindo posts, não permitindo impulsionamento, não aceitando propagandas pagas e não rankeando as mesmas.

“Não dá para acreditar que no século em que vivemos, com tanta informação e inteligência que estas próprias empresas compartilham, elas censurem o que e incensurável”, declara Claudio Di Lucca, CEO da Holding Sucesso, o maior conglomerado de comunicação do mundo, no segmento de venda direta.

“A Sucesso vai agendar reunião para explicar a importância do MMN na vida de milhões de pessoas no mundo, para tentar retirar o MMN da lista negra destas empresas”.

O segmento de criptomoedas é outro que possui censura e diversos bloqueios nestas gigantes de comunicação e rede social.

“Quer dizer que empresas tradicionais podem recrutar funcionários e parceiros para seus negócios e o MMN não? Quer dizer que qualquer empresa pode impulsionar e fazer anúncios pagos, mas o MMN não? Quer dizer que as pessoas podem falar de qualquer assunto, mas citar e falar de empresas de MMN não? questiona Di Lucca.

“É hora de nos unirmos contra esse absurdo. Vou fazer o que estiver a meu alcance para valorizar o segmento e acabar com essas restrições”.