É uma tendência natural que os times de futebol, lancem suas próprias criptomoedas. O milionário Paris Saint Germain por exemplo, já tem a sua.
Aqui no Brasil, o Fortaleza tem a LeãoCoin, o Atlético Mineiro, a GaloCoin e o Avai, a Avai FC Token.
A novidade agora veio do Corinthians, que lançou a TimaoCoin.
Sua criptomoeda é uma aposta do time para ampliar a interação entre torcedores e parceiros comerciais além de oferecer produtos e serviços, como venda de ingressos, experiências em seu estádio e materiais esportivos.
Cada Timaocoin, sem flutuação cambial, equivale a R$ 10.
A empresa, entretanto, só venderá suas moedas criptografadas para pessoas que já possuírem bitcoins.
Por trás destas criptomoedas, existem algumas empresas como a socios.com, do empresário francês Alexandre Dreyfus, que desenvolveu a token chiliZ (CHZ), que pode ser comercializada entre os torcedores dos clubes de futebol.
Foi Dreyfus quem criou a lista que ranqueia os melhores jogadores de poker do mundo.
Dreyfus contou com financiamento da empresa chinesa FBG Capital e da Binance, uma das maiores exchanges de moedas digitais do mundo, que investiram cerca de U$ 60 milhões de dólares no projeto.
O Time espanhol Arsenal assinou contrato com a desenvolvedora de games CashBet, que comercializa tokens em sua plataforma. ]
Rozinei da Silva é CEO da Fintech Footcoin Club, que está por trás do TimãoCoin, que não divulgou quanto o clube ganha em cada transação.
O lançamento da TimãoCoin, deixa pra trás, a frustrada tentativa do Corinthians de ter tentado lançar anos atrás, sua própria moeda com um a chinesa Ivy Token, que também lançaria a moeda do Atlético Paranaense.
No entanto a Ivy não conseguiu se capitalizar como pretendido e desistiu do negócio.
OUTRAS TRANSAÇÕES:
- Também é irreversível, que jogadores de futebol tenham seus passes pagos através de criptomoedas.
- Times também receberão patrocinios em suas blusas, como o time paulista Bragantino, que está sendo patrocínado pela criptomoeda Martexcoin e pela empresa Nação Trader.