A Sucesso Network foi induzida a um erro, ao receber informação de dois antigos líderes da Fuxion, de que a empresa estava encerrando suas operações no Brasil. Antes da publicação da matéria, tentamos contato com a Diretoria, mas não obtivemos retorno.
Tão logo a matéria foi publicada, a nova Diretora entrou em contato passando o real cenário e momento da empresa.
Imediatamente retiramos a matéria do ar, e através desta, passamos informações que foram confirmadas com o novo CEO da empresa Paulo Rocha.
A gigante peruana Fuxion, não só permanecerá no Brasil, como chegará com força.
Paulo Rocha explicou que em 2018, líderes de MMN brasileiros, interessados em trazerem a empresa para cá, registraram até um CNPJ, para estimular a empresa a entrar oficialmente no país. Mas a Fuxion, nunca declarou que viria. Todo o movimento foi criado por estes líderes que fizeram o possível e o impossível para a empresa montar uma base aqui, fazendo inclusive, um sistema paralelo de cadastro.
Quando a empresa comunicou que não era o momento de entrar no Brasil, os líderes que haviam criado uma grande expectativa no mercado, tiveram que parar com essa divulgação precipitada e culparam a empresa por desistir de vir, quando na verdade, a empresa nunca divulgou que viria.
Somente ano passado a Fuxion decidiu entrar oficialmente no país, definindo uma liderança para iniciar o pré-marketing.
“Há dois meses atrás eu fui contratado como CEO da Fuxion Brasil, para organizar e estruturar seu lançamento e suas operações. Já estamos com 5 produtos sendo vendidos, para as pessoas degustarem e promoverem os mesmos e a marca. Estamos na fase de Soft Opening que começou em Janeiro e vai até Maio deste ano, quando faremos um Grand Opening com a presença dos fundadores e dos principais líderes globais que já ganham 100, 200 ou 300 mil dolares por mês para darem seus depoimentos.”
Excelente notícia para os brasileiros que contarão com mais uma empresa internacional, com produtos de alta qualidade para saúde, bem estar e qualidade de vida.
Paulo Rocha foi por 7 anos diretor da Hinode Brasil, depois CEO da Hinode no Peru, que até hoje é a maior operação internacional da empresa.