Há 29 atrás quando a Hinode começou, só os fundadores e a família trabalhavam no negócio.
Quando adotaram a Venda Direta, possuíam 2 mil representantes.
Desde quando migraram para o MMN há cerca de 6 anos, a empresa cresceu todos os dias. Em representantes e em faturamento.
Ano passado, a Hinode faturou R$ 1,8 bilhão e a estimativa é que chegue a R$ 2,6 bilhões neste ano.
A força de vendas hoje é de 700 mil pessoas. O plano, agora, é expandir as operações no Peru e na Colômbia.
O assédio de pessoas interessadas em entrar na sociedade é grande. Sandro Rodrigues, presidente da Hinode diz: “Eu recebo, praticamente todas as semanas, gente interessada em nossa empresa, mas não há intenção, no momento, de mudar o perfil do capital da companhia. Continuaremos sendo uma empresa familiar”.
Sandro que comanda a empresa desde 1995, garante que passou por muito difíceis nestas trajetória, até chegar ao sucesso que a empresa vive hoje. Quando a empresa adotou o MMN, o faturamento caiu 90%.
Sandro precisava mostrar resultados para a familia que tem Leandro como vice-presidente de operações; Crisciane como diretora comercial e Alessandro que dirige o departamento de pesquisa e desenvolvimento. Nos últimos cinco anos, o modelo consolidou-se, a empresa abriu sua “universidade” para treinar a força de vendas.
A Hinode agora está com 472 lojas, em 329 cidades. A previsão é chegar a 500 lojas até dezembro.
Sandro garante que sua administração é conservadora e que usa “a receita do caixa que possui, sem empréstimos”.
A Hinode desembolsou R$ 25 milhões em ações de marketing, incluindo merchandising em novelas da TV Globo.
Sandro diz que tem clientes de todas as faixas de renda, mas o foco é mantido nas classes C e D. O portfólio, de mais de 500 produtos, tem preços que começam em R$ 10 e vão até R$ 199.
O plano de expansão, iniciado há dois anos, inclui investimento de R$ 20 milhões em uma nova fábrica inaugurada neste ano, em Jandira e nova expansão vem por aí.
Ainda este ano abrirá um centro logístico em Extrema (MG), de 16 mil metros quadrados.
Para levar os negócios ao exterior, para Peru e Colômbia, inicialmente, a companhia criou uma nova marca – HND. Neste projeto de internacionalização estão sendo gastos R$ 40 milhões, sendo R$ 28 milhões em estoques.
A meta nesses dois países é abrir 20 lojas no próximo ano.