Depois de Dubai, Bora Bora, Grécia, Estados Unidos, Cancun, a tendência internacional, é que as empresas de MMN, elejam Jerusalem como destino para seus líderes e empreendedores.
Além das belezas históricas, a história de Jesus Cristo, os locais sagrados e toda a energia do local, criam grande emoção, comoção e motivação para as equipes.
Cerca de 3.300 empresários da Omnilife por exemplo, passará seis dias em Jerusalém como parte de seu programa de viagens de incentivo.
Seu objetivo é criar um forte elo emocional com a rede e incentivar sua motivação e aumentar a lealdade.
Segundo o The Jerusalem Post, a capital de Israel se tornou um destino internacional para viagens de incentivo de grandes empresas nos últimos anos.
localizada em um planalto nas montanhas da Judeia entre o Mediterrâneo e o mar Morto, é uma das cidades mais antigas do mundo. É considerada sagrada pelas três principais religiões:abraâmicas — judaísmo, cristianismo e islamismo.
Durante a sua longa história, Jerusalém foi destruída pelo menos duas vezes, sitiada 23 vezes, atacada 52 vezes e capturada e recapturada outras 44 vezes. A parte mais antiga da cidade foi estabelecida no IV milénio a.C.
Em 1538, muralhas foram construídas em torno da cidade sob o regime de Solimão, o Magnífico. Atualmente aqueles muros definem a Cidade Antiga, que é dividida em quatro bairros — armênio, cristão, judeu e muçulmano — desde o início do século XIX.
A Cidade Antiga se tornou um Patrimônio da Humanidade em 1981, está na lista de patrimônios em perigo.
A Jerusalém moderna cresceu para muito além dos limites da Cidade Antiga.
De acordo com a tradição bíblica, o rei Davi conquistou a cidade dos jebuseus e estabeleceu-a como a capital do Reino Unido de Israel, enquanto seu filho, o rei Salomão, encomendou a construção do Primeiro Templo.
Estes eventos fundamentais, abrangendo o fim do I milênio a.C., assumiram uma importância simbólica central para o povo judeu.
O apelido de “cidade santa” (עיר הקודש, transliterado ‘ir haqodesh) foi provavelmente associado a Jerusalém no período pós-exílio.
A santidade de Jerusalém no cristianismo, conservada na Septuaginta, que os cristãos adotaram como sua própria autoridade,foi reforçada pelo relato do Novo Testamento da crucificação de Jesus.
Como a viagem para Israel é inesquecível, as empresas e líderes acham que vale a pena correr o risco de ir, mesmo com as guerras locais.