O grupo Chines T.C.L BTC com sede em Xangai, manterá as operações de mineração no Paraguai trazendo milhares de maquinas Antminer S19 Pro de 110 TH/s da China para o Paraguai devido a instabilidade para mineração na China, e usará as instalações da MDX Rental S/A.
Esta fusão, trará mais segurança, garantia e lucratividade para todas as operações das empresas do grupo e para seus clientes.
Como todos sabem, o grupo MDX é dono da plataforma de custodia WE Crypto Bank e WeHPM, o maior programa de afiliados com pontos de fidelidade em Criptomoedas que mais cresce no Brasil e no mundo, e isso permitirá que os negócios do grupo, possam expandir em definitivo para EUA e Asia.
O grupo MDX foi criado em 2016 por Antônio Silva, que comandava com “mão de ferro” as operações, isso surpreendeu investidores da Europa e Ásia, tanto pelo seu crescimento, estrutura e transparência, além do número de clientes que ultrapassou 275 mil tendo mais de 90% de satisfação.
Antônio Silva criou do zero a maior mineradora de Bitcoin da América Latina, e não disse que era milionário quando iniciou, e nunca prometeu o que não poderia cumprir, com sua transparência, maneira de falar de forma direta, que muitas vezes subentendida como “grosseria”, afastou alguns líderes, mas criou outros tantos que tiverem resultados bem acima da média, transformou uma empresa nascida no “fundo de quintal”, como ele mesmo fala, em uma empresa gigante que mais compartilhou resultados em Bitcoins entre 2016 a 2019, onde distribuiu milhares de Bitcoins com seus afiliados, além de outras moedas.
O negócio de Antônio sempre foi 100% em criptomoedas e a proposta era minerar durante um período para o cliente, e após este tempo, toda a estrutura e maquinas ficariam 100% com o grupo, algo parecido com “leasing” de maquinas de mineração, isso, sem prometer retorno mínimo ou máximo e sem nunca garantir pagar “X%” ou “Y%” ao dia ou mesmo ao mês.
Antônio está hoje, entre os maiores especialistas em mineração de Criptomoedas, e através das empresas do grupo, gerência Milhões de Euros em criptoativos em todo mundo através de bancos parceiros.
Todas as moedas estão em posse de Bancos parceiros e nenhuma moeda fica online em suas plataformas, elas estão em uma Carteira Multisig e a retirada depende de 3 assinaturas e nenhuma é de Antônio.
Sua plataforma “criada do zero”, contou com mais de 275 mil investidores ativos em todo o mundo, e estava em pleno crescimento quando optou por encerrar as atividades no Brasil em 2019 devido o negócio de mineração de Bitcoin não ser mais atrativo por conta de vários fatores como;
- Dificuldade de mineração;
- Queda no preço das moedas;
- Aumento do hashrate da rede;
- Troca de tecnologia de máquinas;
E no caso do Brasil, a normativa 1.888 do Banco Central, que exige que transações de criptomoedas fossem declaradas, fatores que inviabilizaram o negócio no auge do crescimento da plataforma em setembro de 2019.
Antônio viajou pelo Brasil e o mundo fazendo reuniões com milhares de pessoas em apresentações de negócio ensinando a todos sobre o mercado de criptomoedas, sempre deixando claro que era um negócio de risco e que criptomoedas sempre teria volatilidade, mas que o básico sempre seria investir, mas apenas vender a moeda que recebesse quando tivesse em um valor acima do que foi pago, em 2019 passou a não mais aceitar novos cadastros no Brasil e foi para Europa, devido ao marco regulatório europeu onde foi reconhecido pela mídia e especialistas do setor como case de sucesso.
Antônio Silva manteve a plataforma credminer no ar até é o final de todos os contratos, onde cada cliente retirou as moedas que tinha investido na plataforma na cotação do dia, e isso gerou especulações e acusação de falência ou prejuízos, o que de fato não ocorreu.
“100% de quem formou equipes criando uma carteira de clientes receberam acima do valor investido e todos os investidores que não fizeram rede receberam no mínimo o valor investido em moedas que aplicaram, na cotação da época.
Qualquer negócio baseado em criptomoedas sofre principalmente com a volatilidade, ou seja, a alta e baixa do preço, uma pessoa pode entrar hoje com o preço de cada Bitcoin a R$200.000,00 mil reais e de repente quando vencer seu contrato pode estar a R$150.000,00 cada, ou o contrário.
Com quase 6 anos de mercado, tivemos altos e baixos, mas nosso saldo é positivo, se olhar temos poucas reclamações no Reclame Aqui ou pela internet, número infinitamente menor que a maioria das empresas tradicionais.
Se analisar que tivemos mais de 275 mil cadastros, e cada um deles receberam no mínimo o valor que aportaram, poucos tiveram a questão da queda do preço da moeda em comparação ao dia que entraram para o dia que saíram do negócio, mas isso não tem nada a ver conosco e é simples explicar: se você investe em uma moeda, quando ela vale R$ 4 reais e um ano depois, recebe a moeda e ela vale R$ 0,30 centavos, a única forma para ter lucros é esperar que ela valorize novamente acima de R$4 reais.” Disse ele.
Vale lembrar que realmente todas as criptomoedas caíram consideravelmente em 2019, pegando o Ethereum, a segunda moeda mais comercializada como exemplo, em 2018 custava cerca de U$ 1.500,00 (dólares) em 2019 chegou a U$ 80 dólares apenas.
Segundo informações e checagens, a empresa quando parou as atividades, devolveu para todas as pessoas que ainda não tinham lucros suficiente em criptomoedas o que tinha investido nela. A legalidade, a transparência e os resultados da Credminer falaram mais alto, a prova que milhares de pessoas foram beneficiadas é que a We Crypto Bank, a nova empresa do grupo, tem hoje cerca de 180 mil contratos ativos.
A boa notícia, mesmo em plena pandemia, é que para 2021, além da fusão com grupo Chines TCL BTC, a MDX através da WEHPM, firmou parceria com a B4U Capital, empresa Brasileira que conseguiu dispensa da CVM para comercializar criptoativos e tokenização em todo o mundo, criando um modelo de negócio em pontos de fidelidade totalmente dentro da lei e altamente lucrativo no mercado de Criptoativos, sem a volatilidade das criptomoedas para investidores e afiliados que desejam criar uma renda residual e correr menos riscos.
Para quem é especialista em criptomoedas, poderá usar as ferramentas da empresa para operar no mercado assumindo todos os riscos e ter a posse da moeda, quem não entende do mercado, poderá optar que a empresa faça as operações através do HPM e compartilhar os resultados de forma transparente semanalmente.
“A WE vai gerar resultados superiores do que qualquer empresa do grupo teve até hoje, nossa projeção é ter mais de 500 mil afiliados ativos até dezembro de 2021. Pode escrever”, diz Antônio Silva.
A WEHPM pertence ao grupo MDX que terá sociedade majoritária do grupo TCX Technology S/A que será a sua controladora onde Antônio Silva fará fazer parte do conselho deliberativo.
O programa de fidelidade bem como seus afiliados serão mantidos com a garantia do primeiro banco de Criptomoedas do mundo sediado na Alemanha e seus parceiros, e ainda terá um Agente Fiduciário no Brasil e Europa.
O grupo, possui várias empresas espalhadas pelo mundo e milhões de euros em Criptomoedas em Custodia, além de um fundo reserva em criptomoedas e precatórios para lastro de suas operações.
Todas as operações e resultados serão apresentados em tempo real na Blockchain e garantidas pela tokenização de um bem tangível ou digital, além de um agente fiduciário local para dar suporte às operações.
A WEHPM é uma empresa de investimento em criptoativos, associada a um programa de afiliados incrível que gera pontos de fidelidade que podem ser trocados por criptomoedas como o Bitcoin e muitas outras criptomoedas do mercado.
A empresa com este novo modelo de negócios, promete entrar ainda este ano nos EUA com pedido de registro na SEC, órgão americano similar à CVM no Brasil, além de impactar o mercado Asiático e Europeu.
Para mais informações sobre a WE, entre em contato clicando AQUI