A locomotiva brasileira, como é conhecida a Hinode, obteve um crescimento espetacular no últimos 11 anos.

De um empresa endividada, que atuava no segmento de venda direta, a uma potência no marketing multinível brasileiro.

Foram 3 tentativas de transformar sua história, fazendo uso do MMN. Duas tentativas frustradas, até a terceira dar certo.

A persistência e a crença de sucesso, motivada pela necessidade de resultado, fez com que a família Rodrigues não desistisse até acertar.

A Hinode sempre foi ousada e agressiva. Primeiro quando criou uma estratégia para conquistar as franquias da UP Essência (na época a maior empresa de MMN brasileira). Naquela época, a proposta da Hinode fez com que dezenas de fraquias da UP trocassem suas bandeiras para Hinode.

Também foi agressiva, quando trouxe líderes experientes de diversas empresas.

Acertou a mão com seus premiados perfumes e produtos, que alavancaram uma rede gigante e um faturamento inimaginável.

A Hinode foi a primeira empresa brasileira a investir pesado na Midia TV, onde mais do que patrocinar o merchandising da novela da Globo, tinha uma atriz interpretando um papel como Distribuidora Hinode.

O Apoio ao esporte e as causas sociais, também chamaram atenção do mercado.

Sandro Rodrigues, presidente da Hinode, foi capa da revista Sucesso Network, que ajudou seus distribuidores a terem uma poderosa ferramenta de captação de pessoas, gerando um “orgulho” contagiante em toda a rede, que impulsionou a empresa ao maior crescimento de sua história.

A partir daí, a Hinode se transformou numa multinacional brasileira, entrando a cada ano, em novos países.

E apesar da pandemia, ter prejudicado imensamente o MMN globalmente, a Hinode aparece hoje como a 41ª maior empresa do mundo, no segmento de venda direta.

Mês passado, o mercado e principalmente os distribuidores da Hinode, foram pegos de surpresa com o comunicado de que pela primeira vez, a empresa não poderia honrar com a entrega do cruzeiro que seus distribuidores conquistaram o direito de usufruir.

Investimentos altíssimos para abrir sede em diversos países, aliada a saída de lideres e distribuidores e dívida junto a bancos, obrigaram a empresa a parcelar o valor da viagem de que cada distribuidor teria direito, em 6 parcelas mensais.

Saída nobre para a empresa que está honrando seus compromissos e que tem tudo para num futuro próximo, estar entre as 10 maiores do mundo, o que deveria orgulhar todos nós, brasileiros.

Desejamos que a Hinode não saia do trilho e continue transportando milhares de pessoas rumo a realização da liberdade financeira.