Os produtos inovadores da Sweet Hair (shampoo que podia ser usado para escovar os dentes; shampoo em pó; shampoo alisante e shampoo em formato de espuma que produzia som, aliado ao sucesso de vendas no mercado internacional, não foram fatores garantidores de sucesso da empresa paulista, comandada por Paulo Kasaks.

Quando a Sweet Hair nasceu, possuía um plano totalmente insustentável, criado por um grupo de piramideiros de carteirinha, que enrolaram a diretoria da empresa, que não possuía experiência alguma em MMN.

Depois de um prejuízo milionário, Paulo Kasacs conseguiu afastar os piramideiros e mudou o plano e o rumo do negócio.

Foram várias tentativas de contratar gestores e obter líderes, que não pararam no negócio.

O preço dos produtos, o foco em linha profissional, o desconhecimento do segmento de MMN, gestão centralizadora de Kasacs, o plano equívoco e total ausência de marketing estratégico, marketing de relacionamento e administração de rede, fizeram com que a diretoria jogasse a toalha.

O Brasil perdeu uma empresa com produtos incríveis, porque os donos não entenderam o game, não ampliaram a linha de produtos e cometeram os erros acima.