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Uma empresa de Multinível está processando outra

A americama Isagenix entrou com uma ação, contra a também americana Modere.

Tudo porque os afiliados da Modere, estão assediando em massa e com a orientação e aval, da empresa, a rede da Isagenix.

No processo, Isagenix se refere a Modere como uma ” empresa problemática incapaz de competir usando meios justos e legais “.

Além de Modere, os réus individuais citados no processo da Isagenix incluem Mark e Linda Klassen, Brett Davis e Samantha Gascoigne, diretores da empresa.

Isagenix alega que a diretoria da Modere é formada por “indivíduos inescrupulosos dispostos a violar suas obrigações legais por dinheiro extra” .

Isagenix acredita que o plano da Modere de atingir a empresa pode ter sido planejado em maio de 2018.

O chamado “plano” começou com um representante entrando em contato com a Isagenix sobre a possível aquisição da Modere.

A Isagenix recusou a oferta, citando “instabilidade da propriedade e da marca da Modere“.

Algum tempo depois que a Isagenix recusou a oferta da Modere, a Modere e / ou seu principal proprietário, uma empresa de private equity, iniciou uma campanha de difamação para espalhar declarações falsas sobre a Isagenix aos seus Associados, com a intenção de que esses Associados deixassem a Isagenix e se juntassem à Modere.

O executivo ofereceu aos MacAllans uma compensação extra fora da remuneração normalmente paga à força de vendas independente da Modere, em um esforço para incentivá-los a participar ‘.

Alguns dos maiores líderes da Isagenix receberam propostas financeiras para saírem da empresa e entrarem na Modere. A maioria recusou, mas muitos aceitaram.

Existem áudios e vídeos no processo, comprovando diversos aliciamentos.

Os líderes que deixaram a Isagenix também estão arrolados no processo.

Uma prova documental válida a favor da Isagenix, prova que o gerente da Modere, Reagen Cox, enviou um contrato para a líder Mark Klassan em janeiro deste ano, garantindo uma renda de US $ 180.000 durante seu primeiro ano na Modere.

No Brasil, líderes e empresas costumam aliciar pessoas a ponto de ser uma prática recorrente, que até agora não chegou em esfera judicial.