A Lei de Proteção ao Direito de Organizar (PRO), recentemente aprovada pela Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, recebeu elogios e duras críticas.
A polarização da legislação, que os críticos vêem como uma tentativa de minar o status de contratante independente dos freelancers, criou incerteza dentro da indústria.
Dentro da Lei PRO está o teste ABC, que supostamente foi incluído para projetar uma rede mais ampla e inclusiva para quem quer se filiar a um sindicato, mas implícito nessa ação estaria a classificação de muitos autônomos como empregados.
Embora isso beneficie os contratantes independentes que foram mantidos fora das listas de funcionários para o benefício do empregador, que desfruta de custos de negócios mais baixos e impostos mais baixos ao transferir essas responsabilidades para o trabalhador, aqueles que desfrutam da flexibilidade e liberdade de trabalho para o benefício de o empregador.
Um contrato separado também poderia ser incluído nesta ação.
A Direct Selling Association entrou com uma ação na Suprema Corte dos Estados Unidos e está trabalhando para garantir que os tribunais entendam as implicações dessas ações legislativas.