A Natura ocupa a 15ª posição entre as empresas mais sustentáveis do mundo.
Elaborada pela empresa canadense Corporate Knights, a Natura aparece no Ranking pela décima vez consecutiva.
A apresentação do ranking foi feita semana passada, durante o Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça.
Mais de sete mil empresas de 21 países foram avaliadas, de forma rigorosa envolvendo indicadores relacionados à energia, emissões de carbono, consumo de água, resíduos sólidos, capacidade de inovação, salários, segurança do trabalho, percentual de mulheres na gestão, entre outros.
Apenas quatro empresas brasileiras estão nesta lista: Natura, Banco do Brasil, CEMIG e ENGIE Brasil Energia. “Para a Natura, esse é um reconhecimento extremamente relevante, por mostrar que é possível conciliar um novo jeito de fazer negócios, com respeito ao meio ambiente e geração de riqueza para todos, com a criação de valor para os nossos acionistas. Em um ano de tantas transformações importantes para a empresa, figurar pela décima vez no ranking nos motiva a continuar perseguindo nosso desafio permanente, que é construir um mundo mais bonito de gerar impacto positivo”, afirma João Paulo Ferreira, presidente da Natura.
No ano passado, a Natura foi a primeira empresa brasileira a conquistar o selo “The Leaping Bunny”, que atesta o compromisso da empresa com a não realização de teste em animais de seus produtos ou ingredientes. Também aderiu ao movimento Segunda Sem Carne, presente em mais de 40 países e promovido no Brasil pela Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB), tornando-se a primeira empresa de grande porte do país a aderir à iniciativa.
Ainda em 2018, a Natura superou em mais de 40% a meta de volume de negócios na região amazônica, de R$ 1 bilhão até 2020, com o fortalecimento das parcerias para conservação do meio ambiente e das cadeias da biodiversidade, como parte dos objetivos do Programa Amazônia.
O uso sustentável de ativos da biodiversidade amazônica é um dos principais vetores de inovação da companhia, que tem mais de 80% de suas fórmulas de origem vegetal e, portanto, renovável. Seus produtos também se diferenciam pelo uso de álcool orgânico em todas as linhas de perfumaria e pelas embalagens ecoeficientes, com materiais reciclados pós-consumo, como PET e vidro, além do uso de refis há mais de 35 anos.
A Natura foi também a primeira empresa de capital aberto a obter o selo B Corp, movimento global de companhias que integram o resultado financeiro à geração de resultado socioambiental, reafirmando seu protagonismo na agenda de desenvolvimento sustentável global.